Material: resina italiana.
Esta imagem é rica em detalhes, e seu processo de fabricação é de altíssimo nível, permitindo que fique exposta a altas e baixas temperaturas, dentro de uma gruta ou em outro ambiente de proteção, sem causar nenhum tipo de dano material.
Hagiografia...
A imagem de Nossa Senhora das Dores é representada com um semblante de dor e sofrimento, podendo ter sete espadas ferindo seu imaculado coração. Ela é também representada com uma expressão sofrida diante da Cruz, contemplando o filho morto.
A devoção à “Mater Dolorosa”, muito difundida, sobretudo nos países do Mediterrâneo, desenvolveu-se a partir do final do século XI. Em 1814, o Papa Pio VII a incluiu no calendário litúrgico romano, fixando-a em 15 de setembro, no dia seguinte à festa da Exaltação da Santa Cruz.
Em 1692, o Papa Inocêncio XII permitiu a sua celebração oficial no terceiro domingo de setembro. Mas, foi só por um período, pois, em 18 de agosto de 1714, a celebração foi transferida para a sexta-feira, que precedia o Domingo de Ramos. No dia 18 de setembro de 1814, Pio VII estendeu esta festa litúrgica a toda a Igreja, voltando a ser celebrada no terceiro domingo de setembro. Pio X (†1914) determinou que a celebração fosse celebrada em 15 de setembro, um dia após a festa da Exaltação da Santa Cruz, mas não com o título de "Sete Dores de Maria", mas como "Nossa Senhora das Dores".
Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!
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